Nem só de praia e encantos à beira-mar vive a Cidade Maravilhosa. Isso porque os parques no Rio de Janeiro contam com diversos atrativos para quem quer diversificar nas atividades ao ar livre

Além dos espaços ideais para caminhadas, piqueniques, práticas esportivas e contemplação da fauna e flora, os parques cariocas proporcionam contato com a Mata Atlântica, acesso à árvores centenárias, banhos refrescantes de cachoeira e trilhas na companhia de macacos, pássaros e outros animais silvestres. 

E detalhe: algumas áreas verdes da cidade são unidades de conservação que estão entre as maiores florestas urbanas do mundo. Então se você é amante da natureza, mas quer fugir um pouco do óbvio e conhecer algumas novidades, com certeza veio ao lugar certo!

Continue a leitura e atualize seu roteiro cultural.

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Parques no Rio de Janeiro que você precisa conhecer

1. Parque Nacional da Tijuca

Conhecida como uma das maiores florestas urbanas do país, o Parque Nacional da Tijuca (PNT) é uma Unidade de Conservação Federal muito frequentada no Rio de Janeiro.

Com 3.953 hectares abrangendo diversos pontos turísticos da cidade, o parque integra boa parte do território carioca e oferece um verdadeiro museu natural a céu aberto. Assim, entre paisagens exuberantes de matas e florestas, monumentos e edificações arquitetônicas, esse é um dos parques no Rio de Janeiro que sem dúvida alguma vale a pena visitar!

Afinal de contas, os momentos de contemplação e tranqulidade proporcionam experiências de tirar o fôlego, com opções para todos os tipos de roteiro.

Vegetação do Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro
O Parque Nacional da Tijuca é dividido em quatro setores

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Setores do Parque Nacional da Tijuca

Em primeiro lugar, é importante entender as divisões do PNT. Como o parque ocupa 3,5% da cidade e integra diferentes pontos do Rio, o melhor a se fazer é organizar as visitas de acordo a distribuição dos setores. Dessa forma, você otimiza os passeios e aproveita o melhor de cada local!

Entenda:

  • Setor Pretos Forros/Covanca: Serra dos Pretos-Forros e Covanca;
  • Setor Pedra Bonita/Pedra da Gávea: Pedra Bonita, Agulhinha, Pedra da Gávea e Rampa de Voo Livre;
  • Setor Floresta da Tijuca: Floresta da Tijuca, Pico da Tijuca, Pico Tijuca Mirim, Pico Andaraí Maior, Pico do Papagaio, Mirante do Excelsior, Cachoeira das Almas e Cascatinha Taunay;
  • Setor Serra da Carioca: Parque Lage, Morro do Corcovado e Vista Chinesa.

Tirando o Setor Pretos Forros/Covanca, que ainda não possui estrutura de visitação, as atrações dos outros três setores proporcionam contato com a natureza na medida certa para viver experiências inesquecíveis.

Acesso aos setores do Parque Nacional da Tijuca

O Parque Nacional da Tijuca pode ser aproveitado por diferentes caminhos. Afinal, o espaço é compartimentado e conta com diversas estradas que permitem o acesso a pé, de bicicleta, skate, motocicleta, carro e ônibus. Além disso, muitos dos principais acessos são facilitados por pontos de transporte público na Zona Norte, Zona Sul e Zona Oeste da cidade.

No Setor Pedra Bonita/Pedra da Gávea, os apaixonados por esportes radicais encontram o local perfeito para voo livre e montanhismo. Vale lembrar que só é possível chegar ao início da Trilha da Pedra da Gávea com transporte particular.

Enquanto isso, o Setor Floresta oferece atividades mais leves, com trilhas inclusivas para pessoas com deficiência. O parque proporciona áreas para churrascos, piqueniques, trilhas e banhos em cachoeiras que vão garantir momentos únicos em um dos parques no Rio de Janeiro.

Corcovado e Cristo Redentor

Morro do Corcovado e Cristo Redentor no topo e Pão de Açúcar
A vista para uma das sete maravilhas do mundo é de tirar o fôlego

O Corcovado – tradicional ponto turístico da cidade – está no Setor Serra da Carioca. Então se você quer passear pela Estátua do Cristo Redentor e pelo Mirante do Corcovado, é por esse caminho que você deve ir!

Nesse caso, você também pode aproveitar o passeio da Estrada de Ferro do Trem do Corcovado, que se inicia na estação localizada na Rua Cosme Velho. Inclusive, é por lá que você encontra diversas empresas de turismo oferecendo circuitos em veículos especiais. 

Agora, se você topar o desafio, pode fazer ainda uma das trilhas mais famosas do Parque Nacional da Tijuca, a Trilha Transcarioca, que conecta esses dois setores.

Mas atenção: quem visita o PNT deve se atentar aos banhos de cachoeira, que não permitem a utilização de sabonetes, óleos e produtos de higiene pessoal. Além disso, são proibidos aparelhos sonoros, animais de estimação (exceto cães-guia) e bikes nas trilhas.

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2. Parque Lage

Imagem do Parque Lage com o Cristo Redentor a fundo para ilustrar matéria sobre parques no Rio de Janeiro
O parque chama a atenção pelos lindos projetos arquitetônicos e jardins totalmente “instagramáveis”

Um dos parques no Rio de Janeiro que mais recebe visitantes está nos domínios do território do Parque Nacional da Tijuca desde 2004. Localizado no bairro do Jardim Botânico, na Zona Sul, o Parque Lage, construído em 1920, ocupa uma área de 520 mil m2, combinando equipamentos culturais e remanescentes da Mata Atlântica.

Outra curiosidade é que, desde 1975, o espaço abriga a Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage, vinculada à Secretaria de Estado de Cultura para oferecer diversos cursos para quem deseja aprender e desenvolver trabalhos artísticos.

Sabe aquele passeio super agradável para fazer em família e registrar momentos com os amigos? O Parque Lage tem o clima ideal para isso:

  • Caminhar pelas pistas e trilhas;
  • Brincar no playground do parque (crianças);
  • Fazer piqueniques em locais próprios;
  • Fazer alguma refeição no restaurante/cafeteria no interior do palacete;
  • Participar de atividades culturais promovidas eventualmente;
  • Visitar o aquário em argamassa e o Lago dos Patos;
  • Visitar o palacete da Escola de Artes Visuais (EAV).

Trilha Parque Lage x Corcovado

Placas na Trilha Transcarioca, no Rio de Janeiro, indicando as direções corretas para o Corcovado e o Parque Lage
Por questões de segurança, essa trilha só deve ser feita em grupo ou com um guia que conheça bem o lugar

Agora, apesar dos passeios mais leves, o parque oferece ainda um trajeto para quem tem disposição e entende bem quando o assunto é trilha. Afinal, a famosa trilha Parque Lage x Corcovado é ideal para quem já tem uma certa experiência no assunto.

É que, como o nome já diz, ela se conecta ao Corcovado e cruza as florestas do Parque Nacional da Tijuca. Ou seja, existe um grau de dificuldade mais alto. Afinal, são cerca de 2h30 de subida em uma altura de aproximadamente 600 metros – que serão recompensados com uma vista maravilhosa.

Funcionamento do Parque Lage

Endereço: Rua Jardim Botânico, 414, Jardim Botânico
Telefones: (21) 2334-4297/8111 – EAV: (21) 2334-8201
Funcionamento: Diariamente, das 9h às 17h
Entrada: Gratuita
Regras de visitação: Clique aqui para se informar.

O pequeno estacionamento do parque é voltado apenas para funcionários, pessoas com deficiências e alunos da EAV. Para visitar o Palacete do Parque Lage, é necessário fazer o agendamento on-line e gratuito com antecedência.

Confira a localização no mapa abaixo:

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3. Jardim Botânico

Fonte de água no Jardim Botânico, um dos parques no Rio de Janeiro
O Jardim Botânico abriga uma rica fauna e proporciona encontros encantadores com animais silvestres

O Jardim Botânico, símbolo do bairro, ocupa uma área de 540 mil m2 e é repleto de atrações. Localizado próximo ao Parque Lage e ao Parque Nacional da Tijuca, essa é uma visita imperdível para quem deseja conhecer os parques no Rio de Janeiro e explorar a natureza da Cidade Maravilhosa.

Com sorte e um olhar atento, é possível avistar alguns animais, como bicho-preguiça, caxinguelês, cuícas, macaco-prego, sagui e uma varidade de aves (tico-ticos, bem-te-vis, garças).

Confira algumas das atrações:

  • Parque infantil;
  • Loja;
  • Cafés;
  • Orquidário;
  • Jardim Japonês;
  • Jardim Sensorial;
  • Museu da Casa dos Pilões;
  • Alamedas arborizadas (aléias);
  • Fontes e esculturas;
  • Herbário;
  • Centro Socioambiental;
  • Biblioteca (66 mil volumes e 3 mil obras raras);
  • Xiloteca;
  • Lagos, mirantes e chafarizes;
  • Rio (Macacos), grutas e cascatas.

Museu do Meio Ambiente

Além das 6.500 espécies de plantas, entre raras orquídeas e bromélias, o grande laboratório a céu aberto conta com um equipamento que é também o primeiro museu na América Latina totalmente dedicado à temática socioambiental.

Nesses termos, são promovidas no espaço atividades de educação, além de ações museológicas e de divulgação científica.

Leia também: Museus no Rio de Janeiro: Conheça quais os principais e more próximo do centro da cultura carioca

Espaço Tom Jobim

O Espaço Tom Jobim (ETJ) é parte do corredor cultural do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Em síntese, a estrutura foi criada em 2008 homenageando o compositor e maestro Antônio Carlos Jobim (1927-1994), que expressou seu amor pelo Jardim em textos e canções. Assim, a instalação é formada por:

  • Teatro Tom Jobim: com 378 lugares. Recebe espetáculos de música, dança e teatro, além de eventos como conferências e simpósios. Em 2013, chegou a ser considerado o melhor teatro da cidade pela revista Época;
  • Galpão das Artes: recebe espetáculos de menor porte e conta com um espaço de exposições com 324 m2;
  • Casa do Acervo: onde fica guardado o acervo completo de Tom Jobim, que mantém ainda uma exposição permanente com fotos, partituras originais, objetos pessoais e vídeos de alguns espetáculos do compositor.
Funcionamento do Jardim Botânico do Rio

Endereço: Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico
Telefones: (21) 3874-1008 / 3874-1214
Funcionamento: Terça a domingo, das 8h às 18h. Segunda, das 12h às 18h

Confira a localização no mapa:

4. Parque Estadual da Pedra Branca

O Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB) é a maior floresta urbana do Rio de Janeiro. Para você ter ideia, o atrativo ocupa 10% do território da cidade e é três vezes maior que o Parque Nacional da Tijuca. Além disso, o Pico da Pedra Branca, ponto mais alto da capital fluminense com mais de 1.025 metros, é um dos destaques do ponto turístico.

Fundado em 1974, o parque se estende por 12,5 mil hectares de vegetação da Mata Atlântica e está entre áreas urbanizadas de alguns bairros grandes da Zona Oeste: Jacarepaguá, Bangu, Recreio dos Bandeirantes, Marechal Hermes, Campo Grande e Guaratiba.

Devido à sua extensão, o parque é dividido em três núcleos:

Núcleos do Parque Estadual da Pedra Branca

  • Núcleo Pau da Fome: Onde fica a sede e o centro de visitantes do Parque Estadual da Pedra Branca. Lá, você encontra ainda uma exposição permanente, anfiteatro e áreas de lazer com paisagismo e sinalização. Entrada pela Estrada do Pau da Fome, 4003 – Taquara;
  • Núcleo Piraquara: Área ideal para a criançada. Afinal, conta com brinquedos, poços e piscinas refrescantes. Aqui também tem acesso para a Trilha Transcarioca e uma Unidade de Polícia Ambiental. Entrada pela rua do Governo s/nº – Realengo;
  • Núcleo Camorim: Trilha de aproximadamente 4 km com um visual repleto de belas paisagens até o açude, que fica no alto do parque. A subsede do parque tem entrada pela Estrada do Camorim, 2118 – Camorim.
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Trilhas do Parque Estadual da Pedra Branca

Com propostas e dificuldades variadas, os circuitos das trilhas oferecem muito lazer ao ar livre, cercado por uma natureza deslumbrante. Se você está em busca de parques no Rio de Janeiro porque gosta desse tipo de atividade, aproveite para conhecer algumas delas:

Trilha Rio Grande

Simples, com 800 metros de extensão e bem sinalizada, é planejada para visitantes de todas as idades. O circuito fica no Núcleo Pau da Fome e tem duração média de 30 a 40 minutos. Suas principais atrações são: aqueduto do século XIX, recantos da Represa da Figueira e da Represa da Padaria.

Trilha para o Açude Camorim

Considerada de nível leve, costuma ser frequentada por muitos idosos e crianças. Os quase 3 km de caminhada oferecem uma linda visão do açude do Camorim. Aqui, o ponto de partida é do Núcleo Camorim. A duração do trajeto é de aproximadamente 2h30min caminhando (ida e volta).

Trilha Circuito das Águas

Saindo do Núcleo Camorim, a caminhada de 20 minutos te levará por uma extensão de 250 m, com baixo nível de dificuldade. Você vai passear por algumas atrações exuberantes do complexo do parque, como cachoeiras, açude e represa.

Trilha do Pico da Pedra Branca

É preciso fôlego para acompanhar os trechos íngremes dessa trilha. Afinal, ela é considerada pesada e de pouca dificuldade. O trecho começa no Núcleo Pau da Fome e a duração do percurso de 3,5 km chega a aproximadamente de 4h a 6h (ida e volta).

Trilha de Santa Bárbara

A Trilha da Casa Amarela, como também é conhecida uma das mais percorridas do parque, corta o vale do Rio Grande, entre o Pico da Pedra Branca e o Morro de Santa Bárbara. É uma opção de trilha moderada para quem quer fazer um trecho mais curto, desfrutando das maravilhas naturais. Tem trechos íngremes e começa no Núcleo Pau da Fome. A duração do percurso é de aproximadamente 3h.

Funcionamento do Parque Estadual da Pedra Branca

Endereço: Estrada Pau da Fome, 4003 – Taquara
Telefones: (21) 2332-6608 / 3347-1786
Funcionamento: Terça a domingo, das 8h às 17h
Entrada: Gratuita

Confira a localização no mapa abaixo:

Leia também: 8 trilhas no Rio de Janeiro com vistas incríveis que você precisa fazer

5. Quinta da Boa Vista

Foto da lagoa do parque Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro
O parque mantém preservados os jardins criados pelo paisagista francês Auguste Glaziou

Com cerca de 155 mil m2, a Quinta da Boa Vista já foi moradia da família imperial e hoje é um dos mais tradicionais parques urbanos do Rio.

Convidativos e guardados por um exuberante portão (presente de casamento de um duque ao casal D. Pedro I e Imperatriz, D. Leopoldina), os jardins da Quinta da Boa Vista servem, por exemplo, como tradicional ponto de encontro para lazer aos finais de semana.

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É bem comum passear na Quinta e ver famílias fazendo piqueniques, brincando com os pets ou compartilhando alguma atividade física em grupo, por exemplo. Do mesmo modo, muitos casais também se divertem nos pedalinhos e caiaques que ficam nos lagos desse parque que ainda guarda remanescentes da Mata Atlântica.

Mas além disso, dois atrativos que valem a pena conhecer também estão no parque da Quinta da Boa Vista: o Museu Histórico Nacional e o BioPark do Rio.

O museu, que é a instituição científica mais antiga do Brasil, está atualmente em processo de recuperação após um incêndio. Agora, o espaço que serviu ao Jardim Zoológico do Rio, fundado em 1888, deu lugar a um novo conceito de zoo, o BioParque do Rio

Funcionamento da Quinta da Boa Vista

Endereço: Avenida Pedro II, s/n – São Cristóvão
Funcionamento: Diariamente, das 6h às 18h
Entrada: Gratuita

BioParque do Rio

Diferentemente da antiga proposta, o novo zoo BioParque é um centro de preservação, pesquisa e educação que proporciona qualidade de vida aos animais. Nesse sentido, os visitantes têm a experiência de ver de perto cerca de 1.100 animais de 140 diferentes espécies.

Inclusive, não espere ver jaulas por lá. Na verdade, os animais contam com barreiras naturais, como troncos e pedras.

O que encontrar no BioParque

  • Carnívoros;
  • Asiáticos;
  • Imersão Tropical;
  • Vila dos Répteis;
  • Ilha dos Primatas;
  • Reis da Selva;
  • Cerrado;
  • Savana Africana;
  • Fazendinha;
  • Jardim Burle Marx.

Outro detalhe interessante é que, ao se associar ao BioParque, você ajuda a financiar projetos de pesquisa que atuam no combate à extinção de espécies ameaçadas.

Famílias que visitam o parque com frequência podem contar com alguns benefícios, como acesso ilimitado ao parque durante todo o ano e descontos nas lojas. Por outro lado, também é possível adquirir ingressos antecipadamente ao agendar a visita pelo site do BioParque.

Funcionamento do BioParque do Rio

Endereço: Parque da Quinta da Boa Vista, S/N – São Cristóvão
Telefone: (21) 3900-6672 (atendimento de segunda a sexta, exceto feriados, de 9h às 18h) ou contato@bioparquedorio.com.br 
Funcionamento: Diariamente, das 9h às 17h, com a última entrada às 16h. Sócio BioParque do Rio tem horário exclusivo de entrada às 8h30
Estacionamento: R$ 35 para sócio e R$ 40 para visitantes

Extra: outros parques no Rio de Janeiro

De um modo geral, o Rio é repleto de parques e áreas verdes com ampla infraestrutura para lazer e atividades ao ar livre, além de contar com equipamentos culturais que fazem parte do dia a dia de quem mora ou está a passeio pela cidade. Outros parques no Rio de Janeiro que valem a visita são:

  • Aterro do Flamengo;
  • Centro Cultural Municipal Parque da Ruínas;
  • Parque Nacional Municipal da Catacumba;
  • Parque Natural Municipal Chico Mendes;
  • Parque Natural Municipal da Cidade;
  • Parque Natural Municipal da Paisagem Carioca;
  • Parque Natural Municipal de Grumari;
  • Parque Natural Municipal Fonte da Saudade;
  • Parque Natural Municipal José Guilherme Merquior;
  • Sítio Burle Marx.

Parques no Rio de Janeiro: a natureza carioca à vista da sua janela

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