Quem costuma investir em imóvel, ou mesmo quem pretende iniciar nesse tipo de atividade, tem um perfil diferente daquela pessoa que compra uma casa ou um apartamento apenas para morar. Até porque, existem muitos pontos que o comprador deve considerar na hora de finalizar o negócio.

Afinal, o objetivo dessa operação é ter lucros em cima desse bem. A questão é que, como diz o ditado, “quem compra terra, não erra”.

Com isso, esse investimento é uma modalidade muito querida pelos brasileiros. A questão é entender como investir em imóveis, se vale a pena e como encontrar os melhores locais.

Confira o que você vai ler por aqui:

Investir em imóveis vale a pena?

Sim, vale a pena investir em imóveis. Essa é uma aplicação financeira de baixo risco e com alto potencial de retorno. Especialmente, quando comparado a investimentos como LCI, CRI e FIIs. No entanto, exige cuidado e atenção nos detalhes.

O consultor financeiro Bruno Rodrigues destaca que é importante fazer uma consultoria com um profissional e buscar sempre uma instituição financeira idônea e certificada. Isso vale tanto para quem vai fazer a compra via financiamento imobiliário quanto para quem vai adquirir um título privado.

Bruno Rodrigues

Consultor Financeiro.

“Para quem já sabe empregar seu dinheiro sem ajuda de um especialista, atentar às melhores taxas e produtos, e verificar se a liquidez do investimento é a mesma ou está próxima do que está buscando para eventuais casos de emergência (que, sabemos, é uma questão de ‘quando’, não de ‘se’)”.

 

Assim, vale a pena investir em imóvel de forma direta ou indireta. No entanto, é importante verificar suas condições e as peculiaridades de cada opção para definir o que faz mais sentido.

De fato, é muito raro que um imóvel triplique de valor em um intervalo de poucos meses. Da mesma maneira, você não compra e vende um imóvel de maneira instantânea, como é possível fazer com uma ação — isso por conta do alto valor agregado e da menor liquidez.

Entretanto, os ativos imobiliários reúnem uma série de fatores que atrai a grande maioria dos investidores.

Características como segurança, proteção contra crises, chance de ganhos de capital e renda, poder de decisão e rentabilidade constante fazem dos imóveis uma importante fatia para carteiras mais maduras e diversificadas.

Abaixo, separamos os principais pontos que levam os investidores a entrar nesse mercado.

Imóveis têm utilidade real e atuam como reserva de valor

Vivemos um cenário difícil para o sistema financeiro global. Juros altos, risco de recessão e inflação galopante costumam derrubar as cotações dos ativos de risco, como ações, fundos multimercado e criptomoedas.

Mesmo em um contexto devastador, uma porção de terra sempre continuará sendo uma porção de terra. Isso pode soar um pouco radical, mas ter a propriedade de um imóvel preserva o valor do patrimônio mesmo em meio a um colapso.

O imóvel, diferentemente dos ativos financeiros mais voláteis, está diretamente inserido no cotidiano: sua utilidade, seja para moradia, seja para fins comerciais, segue preservada, independentemente do funcionamento da economia global.

Assim, o investidor de imóveis jamais verá seu patrimônio derreter de uma hora para a outra.

Proteção contra a inflação e valorização constante

Na mesma linha da preservação de valor, podemos dizer que os imóveis são uma verdadeira “fortaleza” contra a alta de preços.

A inflação pode ser descrita como a desvalorização do dinheiro. Ou seja, você passa a comprar menos ao longo do tempo.

No caso de quem investe, ela é um temor. Porque, para que você não veja seu patrimônio ser corroído, ele precisa render acima da inflação.

Isso não acontece necessariamente com os ativos financeiros, sejam os mais conservadores, como a poupança, sejam os mais arriscados, como as ações.

Com os imóveis, contudo, a tendência é a de que o preço não apenas seja reajustado pela alta dos preços, como ainda se valorize em termos reais.

Entre abril de 2021 e o mesmo mês de 2022, por exemplo, o IPCA registrado foi de 11,3%. Segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), a valorização média dos imóveis no país no mesmo período foi de 17,43%, ou seja, trouxe um ganho real de quase 6%, sem contar a geração de renda por meio de aluguéis.

É justamente essa capacidade de preservação de valor em meio à subida de preços que tornou o investimento em imóveis algo muito tradicional no Brasil.

Na época da hiperinflação, quando os preços eram reajustados no mesmo dia no supermercado, ter o patrimônio em casas, apartamentos e terrenos era um porto seguro para não ver o dinheiro corroído em pouco tempo.

Leia também: Selic em alta pode ser oportunidade para investidores de imóveis: entenda os efeitos dos juros no mercado imobiliário

Oportunidade de ganhos para que tem “faro”

Uma característica que, às vezes, afasta alguns investidores pode estar entre as mais atrativas do mercado imobiliário.

Diferentemente do investimento em bolsa, por exemplo, os imóveis não são tão fáceis de serem encontrados. É preciso saber mapear e escolher bem as características – e, às vezes, ter paciência para fechar negócios.

Acontece que é justamente isso que permite que investidores lucrem volumes consideráveis. Nos mercados mais abertos, os preços já costumam estar alinhados às expectativas. Peguemos uma ação da Petrobras, por exemplo: todo mundo está de olho na empresa e é difícil comprá-la por pechincha – se as coisas melhoram, a ação sobe imediatamente.

No caso dos imóveis, é possível encontrar muitas oportunidades de ganhar: propriedades subavaliadas que, por algum fato novo, passam a valer muito mais. Uma reforma, a chegada de um serviço de infraestrutura ou mesmo o encontro com um comprador que necessita exatamente daquelas características.

Para isso, contudo, é preciso saber o que observar antes de escolher um imóvel, de modo a aumentar as chances de ganhar dinheiro e gerar renda com ele.

Obtenção de renda

Além da proteção contra a inflação e as inúmeras oportunidades de ganho de capital, os imóveis possibilitam que seus proprietários obtenham renda por meio do aluguel, por exemplo.

Isso permite que os investidores aumentem seu padrão de vida e se planejem para fazer dos imóveis uma importante fonte de renda para a aposentadoria. No Brasil, onde as regras mudam a toda hora, essa preocupação ganha contornos ainda mais cruciais.

Para se valer dessa oportunidade, é preciso montar toda uma estratégia para manter os imóveis sempre preservados e ocupados.

É você quem manda no seu patrimônio

Muita gente no mercado financeiro defende o investimento em fundos imobiliários em vez da aquisição de imóveis próprios. Isso devido a questões de menor burocracia.

Acontece que, além da volatilidade da bolsa e das taxas cobradas, quem aporta em um fundo imobiliário não tem nenhum poder de decisão sobre os imóveis do portfólio.

O dono de uma propriedade, entretanto, escolhe o que fazer, quando e como quer lidar com seu patrimônio, de acordo com os próprios interesses.

Rentabilidade maior que bolsa e CDI ao longo dos anos

Especialmente no Brasil, a rentabilidade dos imóveis tende a superar a bolsa e a renda fixa, especialmente em horizontes temporais mais longos.

Nos últimos três anos, por exemplo, a valorização de ativos imobiliários superou a rentabilidade tanto do Ibovespa como do CDI — os principais indexadores da renda variável e da renda fixa, respectivamente.

De 2019 a 2021, a média de valorização dos imóveis no Brasil ficou em 33,5%, segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito e Poupança (Abecip). 

Em São Paulo, a valorização dos imóveis chegou a 50,2%, a maior entre todas as capitais. Isso indica que a demanda continuou crescendo, mesmo com o aumento da taxa de juros.

No mesmo período, o CDI, referência da renda fixa, rendeu 13,7%, enquanto o Ibovespa valorizou 14,13%.

Quanto rende investir em imóveis?

O rendimento ao investir em imóveis varia conforme a alternativa que você escolher. De modo geral, os bens residenciais locados oferecem uma rentabilidade entre 0,3% e 0,5% ao mês. Por ano, fica entre 5% e 6%. No caso da venda, depende do potencial de valorização e da época em que a aquisição é feita.

Assim, um imóvel na planta pode oferecer até 50% de lucro. Esse percentual dificilmente será alcançado por um apartamento ou casa usado. No entanto, se for reformado, é possível obter um bom percentual.

Já no caso dos investimentos em títulos privados e na bolsa de valores, a rentabilidade varia muito de acordo com os indexadores e a situação política e econômica.

Portanto, há uma volatilidade maior, o que justifica a realização de investimentos em imóveis físicos. Afinal, você tem a chance de lucrar mais, mesmo que seja a longo prazo.

Como investir em imóveis?

Para investir em imóvel, existem várias possibilidades. Tudo depende do que você deseja, já que essa decisão tem tudo a ver com uma questão cultural. Ou seja, a primeira coisa que vem à mente do brasileiro é a compra de um lugar para morar, afirma o consultor financeiro, Bruno Rodrigues.

“Não está totalmente errado, visto que a moradia é algo fundamental para nossa vida. Mas, com a popularização dos investimentos nos últimos anos, hoje em dia existem muitas outras formas de empregar nosso dinheiro em imóveis”, explica.

Nesse sentido, você pode investir em imóveis de três formas principais:

  • Especulação: é quando você investe em um imóvel para revender futuramente;
  • Aluguel: é a opção de investir em imóveis com o objetivo de obter renda por meio da locação;
  • Aplicações: consiste em aplicar em fundos de investimento imobiliários (FIIs) ou títulos privados (LCI e CRI).

Ainda existem outras possibilidades. A seguir, trazemos algumas dicas para você decidir o que faz mais sentido e colocar em prática. Confira!

Leia mais: Como é a casa dos sonhos? Conheça as características mais desejadas pelos brasileiros para seu lar ideal

1. Aproveite o potencial de alta rentabilidade com os imóveis na planta

Investir em imóvel na planta é a opção certa para quem pode esperar, quer pagar um pouco menos e pretende alugar ou revender o imóvel depois de pronto. De modo geral, o preço desse bem é mais acessível. Porém, você terá que esperar mais tempo para obter seu lucro.

A principal vantagem dessa modalidade é o potencial de alta rentabilidade. Isso porque a tendência é de valorização do bem. Segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), a alta pode ficar entre 20% e 50% até ficar pronto.

Portanto, esse é um grande atrativo. No entanto, esse investimento é mais indicado para quem não tem pressa em reaver o dinheiro. Isso porque precisa esperar o fim da construção — que pode atrasar — e também o tempo de venda ou locação da propriedade.

2. Obtenha uma renda passiva com os imóveis alugados

A renda passiva é aquela que você recebe sem precisar trabalhar por isso. É o caso de quem sabe como investir em imóvel para alugar.

Segundo o consultor financeiro, essa é uma das opções que mais se popularizaram ao longo dos anos e pode se referir a imóveis comerciais ou residenciais. Dessa forma, garante-se uma renda mensal e a reposição da inflação por meio do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Contudo, o consultor financeiro Bruno Rodrigues ressalta que a compra de um imóveis exige uma quantia elevada e pode ter custos de manutenção. “Sem falar em períodos de vacância, isto é, sem inquilinos. Assim, pode se fazer necessário olhar para as outras formas de investimento”, recomenda.

Leia mais: É melhor usar IGP-M, IPCA ou a negociação entre locador e locatário nos índices de reajuste de aluguel?

3. Aposte em compra e revenda

Nesse caso, você pode usar tanto um imóvel pronto e usado quanto aquele que está na planta. Porém, como já tratamos da segunda alternativa, vamos focar na primeira.

O objetivo da compra e revenda é investir em imóveis adquirindo-os por um preço baixo e revendendo por um valor mais alto. Essa estratégia é válida, mas requer alguns cuidados.

Primeiro, é preciso considerar os custos com:

  • Impostos;
  • Taxas de intermediação imobiliária;
  • Taxas cartorárias;
  • Manutenção do imóvel.

Além disso, o ideal é comprar na baixa e vender na alta. Portanto, é importante atentar às projeções do mercado imobiliário para verificar o momento certo de fazer o movimento.

Por fim, pode haver alguma demora na revenda. Então, não conte com esse dinheiro em curto prazo. Se isso acontecer, melhor.

4. Considere o FII

Os fundos de investimento imobiliários são, atualmente, a forma de aplicação mais procurada do setor de imóveis, ressalta Bruno Rodrigues: “Funciona, basicamente, como um fundo de investimento comum, mas com sua aplicação sendo exclusiva em imóveis”.

Ao escolher um FII, você deverá escolher uma das duas possibilidades existentes:

  • Fundos de tijolo: investem em ativos físicos, ou seja, imóveis comerciais, lajes corporativas, shoppings etc.;
  • Fundos de papel: são títulos privados que investem em produtos que fomentam a construção. Por exemplo, LCIs e CRIs — que explicaremos adiante.

Essa opção é válida por oferecer um valor inicial baixo e poder gerar dividendos semestrais, trimestrais ou até mensais. Isso porque existe uma regulamentação que exige que 95% do lucro seja distribuído aos cotistas.

Apesar de ser uma opção para quem quer saber como investir em imóvel, com pouco dinheiro, o FII traz desvantagens. Essa é uma forma indireta de investir, assim como acontece com LCI e CRI.

Isso faz com que essas alternativas apresentem um retorno mais baixo em números absolutos. Então, você não terá uma rentabilidade tão expressiva. Em alguns casos, pode até registrar perdas devido à volatilidade do mercado.

5. Invista em LCI

A Letra de Crédito Imobiliário é um investimento de renda fixa e tem como principal atrativo a isenção do Imposto de Renda (IR). 

Bruno Rodrigues

Consultor Financeiro.

“Nessa forma de aplicação, você empresta dinheiro para a instituição financeira, que, por sua vez, obrigatoriamente precisa emprestar esse valor para iniciativas voltadas ao fomento do mercado imobiliário”.

 

A rentabilidade obtida costuma estar atrelada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que fica próximo à Selic. Esse é um investimento conservador e ideal para qualquer tipo de investidor.

Porém, o ponto negativo é a tendência de rentabilidade mais baixa do que as modalidades de investimento direta.

6. Conheça o CRI

Outro investimento em renda fixa é o Certificado de Recebíveis Imobiliários. É semelhante ao LCI, mas a emissão é feita por uma securitizadora.

Nesse caso, você também empresta o dinheiro para a instituição e recebe os juros usando o CDI como indexador. Além disso, esse investimento também tem isenção de IR.

Por outro lado, também tem a questão da baixa rentabilidade, quando comparado a outras opções. Por isso, é importante pensar bem se é melhor investir em imóvel ou renda fixa.

7. Diversifique com as ações de construtoras

Menos indicada para investidores iniciantes, as ações de incorporadoras e construtoras fazem você ser sócio da empresa. Nessa modalidade, o investimento inicial também é baixo e você tem a chance de receber dividendos.

No entanto, o risco também é elevado: “A renda variável é mais indicada para pessoas experientes na bolsa de valores e que conseguem identificar os movimentos do mercado financeiro”, destaca Bruno Rodrigues.

Qual o melhor investimento para comprar um imóvel?

O melhor investimento para comprar um imóvel depende dos seus objetivos e da sua condição financeira. 

Se você tem pouco dinheiro, e pode precisar da quantia em curto prazo, o ideal é escolher algum dos títulos privados de renda fixa ou variável. Por sua vez, se quer lucrar mais e pode esperar, os imóveis prontos são boas alternativas.

Também há quem adquira lotes ou imóveis usados para construção e/ou reforma. Isso tende a aumentar o retorno obtido devido à valorização do bem — e essa regra vale tanto para venda quanto para locação.

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Está na hora de investir em imóveis?

Se você tem dinheiro e busca um investimento seguro, está na hora de investir em imóveis. Mesmo com juros elevados, esse é um movimento que pode ser feito e que tende a trazer bons retornos futuros. Portanto, essa é uma boa alternativa a considerar diante de qualquer situação.

Como encontrar imóveis para investir com o QuintoAndar?

Para buscar imóveis que se encaixem nos melhores padrões para cada tipo de investidor, o QuintoAndar oferece mais de 70 filtros de pesquisa que facilitam a procura. 

Eles foram turbinados com novas funcionalidades voltadas, justamente, para quem deseja investir em imóveis que estejam alugados. Assim, os compradores podem encontrar imóveis com mais facilidade e organizar a apresentação dos resultados de acordo com sua prioridade. 

Veja como são essas novas funcionalidades:

Filtro “Imóveis já alugados”

Como dissemos, os investidores, de maneira geral, não sabem que é possível comprar um imóvel com inquilino. E menos ainda que essa possibilidade é uma ótima oportunidade de começar a ter rendimentos imediatamente com seus investimentos.

Por isso, o QuintoAndar lançou o filtro “Mostrar somente imóveis alugados”. Ao selecioná-lo, você elimina dos resultados os imóveis que estão vazios e foca apenas aqueles que já contam com um inquilino.

Veja como essa possibilidade se apresenta na busca:

Filtro de "compre já alugado", no QuintoAndar.
Filtro de “compre já alugado”, no QuintoAndar.

Rendimento mensal e retorno sobre o investimento

Normalmente, quem opta por investir em imóveis já costuma fazer um cálculo, antes de tomar a decisão de compra, para ter uma previsão sobre o retorno financeiro que terá com a renda do aluguel.

Os investidores em geral costumam buscar sempre por imóveis que possam oferecer um retorno igual ou superior a 0,5% ao mês. 

Com suas novas funcionalidades de busca, o QuintoAndar oferece, além da visualização de imóvel “já alugado”, as estimativas do retorno do investimento e de quanto o comprador poderá receber mensalmente de aluguel. 

Veja como essas informações aparecem no anúncio de um imóvel da nossa plataforma:

Anúncio de imóvel na plataforma QuintoAndar.
Anúncio de imóvel na plataforma QuintoAndar.

Ordenar a busca pelo retorno do investimento com o aluguel

O QuintoAndar incluiu na sua busca a possibilidade de ordenar os resultados dos imóveis anunciados de acordo com o maior retorno do investimento, que é o principal critério para muitos investidores na hora de tomar uma decisão de compra.

Veja como o QuintoAndar apresenta esse ordenamento:

Opção de filtro para comprar imóvel com maior retorno.
Opção de filtro para comprar imóvel com maior retorno.

Filtro “Quer comprar para investir?”

Além do ordenamento da busca, o comprador agora pode usar o filtro “comprar para investir”, associado ao ordenamento pelos imóveis que oferecem mais retorno do investimento. 

Todos os imóveis listados neste filtro têm inquilinos pelo QuintoAndar, o que significa um rendimento imediato com aluguel. 

Essa é uma forma de refinar a busca e deixar os resultados ainda mais precisos para você que está comprando para investir. 

Veja como o QuintoAndar oferece o filtro:

Opção de filtro no QuintoAndar.
Opção de filtro de compra de imóveis no QuintoAndar.

Que tal começar a investir em imóveis agora mesmo?

Com todas essas facilidades, você já percebeu que pode começar a investir no seu imóvel. Por isso, conte com o QuintoAndar e todos os seus filtros de pesquisa para encontrar o lugar ideal para ter uma renda passiva.

Você também pode contar com nosso serviço de consultoria imobiliária para fechar o melhor negócio. Dessa forma, tem tudo à sua disposição para alcançar os melhores resultados ao investir em imóvel.

Então, que tal aproveitar? Acesse o site ou app do QuintoAndar e confira as oportunidades!

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