A iluminação, sem dúvidas, é um ponto-chave na decoração de uma casa. Ela pode enaltecer o espaço, bem como deixar o cômodo mais apagado e sem estilo. Além disso, ter um projeto de iluminação pensado para cada ambiente vai deixar seu lar mais bonito e funcional.
Pode ser que no momento de escolher as lâmpadas, você ainda tenha dúvidas se deve apostar em luz fria ou quente e qual melhor se encaixa nos diferentes espaços da sua casa. Por isso, neste artigo, vamos esclarecer quais as diferenças dessas tonalidades, os benefícios de cada tipo de iluminação e em quais cômodos da casa você vai ter um melhor resultado com elas. Separe seu bloco de notas e vamos lá!
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Luz fria
A luz fria tem uma maior quantidade de graus Kelvin em relação a luz quente (na média de 6.500K) e traz uma iluminação branca e quase azulada. Por ter mais intensidade de cor, ou seja, proporciona mais claridade, elas são muito usadas em locais que pedem por mais destaque para algum item.
Além disso, também podemos considerá-la para momentos de leitura, trabalho ou quando você precisa de mais foco em uma atividade, por exemplo. No entanto, tome cuidado: seu uso em excesso pode causar certo desconforto.
Veja mais algumas características da luz fria:
- Reduz desvio de atenção e sonolência;
- Traz um ar mais moderno e tecnológico;
- Consegue dar destaque para itens de decoração;
- Evidencia os contrastes no ambiente.
Luz quente
De forma geral, a luz quente é aquela com menor quantidade de graus Kelvin (na média de 2.700K) e tem como resultado uma iluminação mais amarelada. Normalmente, elas são usadas quando a intenção é proporcionar mais conforto, relaxamento, aconchego e paz. Porém, por conta dessa tonalidade, a luz quente acaba não proporcionando tanta claridade e luminosidade ao ambiente.
Veja mais algumas características da luz quente:
- Dá um ar mais sofisticado e elegante ao ambiente;
- Consegue manter as cores do espaço mais naturais e realistas;
- Proporciona mais conforto visual.
Vale salientar também que, a tonalidade não está ligada a eficiência energética, ou seja, não influencia no consumo. A lâmpada não utiliza mais ou menos energia por ser quente ou fria, mas sim, a potência e tecnologia do produto. As lâmpadas LED, por exemplo, são mais econômicas e duradouras do que lâmpadas fluorescentes, porém são mais caras.
Qual iluminação usar em cada ambiente
Como a luz fria é ideal para espaços que buscam proporcionar mais foco e atenção, ela é muito usada em ambientes de trabalho ou lugares que você execute alguma atividade manual. No entanto, evite colocar luz fria em locais de muita permanência, pois essa iluminação pode ser muito cansativa para os olhos.
Confira alguns cômodos para usar luz fria:
- Cozinha;
- Escritórios (luminárias de mesa, principalmente);
- Áreas de serviço;
- Banheiros;
- Sala de reuniões;
- Estúdio de gravação de vídeos.
Já a luz quente proporciona mais relaxamento, além de conforto visual. Porém, não é recomendado usá-las em ambientes que precisem de muito foco e atenção, pois podem causar sonolência.
Confira alguns cômodos para usar luz quente:
- Quartos (na mesa de cabeceira, por exemplo, ou com pendentes);
- Sala de estar;
- Sala de jantar;
- Varanda;
- Áreas de lazer.
Seu novo lar com a melhor iluminação
Agora que você já sabe quais são as diferenças entre luz fria e quente, esperamos que você encontre a tonalidade ideal para cada cômodo do seu lar. Se você está pensando em se mudar para uma casa ou apartamento que já tenha um projeto de iluminação definido, saiba que o QuintoAndar pode te ajudar. Em nosso site ou app, você consegue ver fotos tiradas por profissionais, fazer um tour virtual e ainda agendar uma visita em poucos cliques. Além disso, você tem mais de 70 filtros de pesquisa disponíveis para escolher a sua casa.
